terça-feira, 29 de maio de 2012

"O que escrevo tem sempre o seu destino "

O que escrevo tem sempre um destino ; Bater nas portas certas .E não têm sido poucas . A mim é que nem sempre me apetece ficar na imensidão . Por isso, em tempos , gostei de ti , quase sem nada . 
E agora, quando digo agora é hoje, não há assim ninguém , por enquanto, em que eu veja o tudo , para meter seriedade no coração e me dar na cabeça para assinar papéis ... Em Junho, sei lá, o meu estado civil talvez mude .
E apartir daí podes achar o que tu quiseres . E depois não venhas dizer que escreves cartas para ninguém .
O meu receio , porque também te desejo o melhor , é que chegues tarde , por causa da timidez ,da falta de fé ,de eu ser não sei- o quê e de falar o triplo de ti sobre o raio que nos parta e esta coisa  ser capaz de alguma dor de cabeça.
A porra é que eu começo a achar que tenho alguma vidência nas mãos.Eu própria achei muito estranho passados dois anos , te encontrar num sítio , ao qual fui pela primeira vez e que se chama PENSÃO AMOR .
Fiquei borrada com medo da situação e só me ocorreu pegar-te no braço para te dar uma boa noite , enquanto olhavas de lado e fugias . Fugiste da tua educação, que eu forcei e eu  fugi de mais algumas palavras .Sei lá eu estava com os copos e efectivamente tive de te ver duas vezes , porque estava na dúvida ,se realmente eras tu .
De maneiras que é isto ... pois ... é capaz é !      

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