Tenho vontade de partilhar com quem me acompanha o primeiro parágrafo da Cruz negra de um livro . Não é um livro ainda , aspira a sê-lo . Se a minha exigência for ao limite poderá ser literatura . Não quero ser presunçosa de antemão .Mas gostava de ser expectante . Aqui deixo qualquer coisa sem título , quer dizer o título até existe, mas não posso partilhar porque me demorou um dia a ser aperfeiçoado.Aqui fica qualquer coisa :
" Não é ainda hoje , a hora de uma aragem passar , nem que me sente em cima de muros para tentar tocar o teu céu, numa cadeira de pé e me coloque alheio a divagar para cima a uma preocupação crítica . O triunfo que ninguém sabe supérfluo , sorrisos à nulidade de cada um em si . Fantasmas com poiso no alegremente vivido , espaços recônditos , casulos forrados a tinta negra das paredes das igrejas velhas à sombra, que cheiram a juventude inclinada sobre a cara de ninguém e a ossos de tédio , enquanto velhotas devotam a Salmos pelos Santos com medo da imortalidade de alguém que permaneça por cá . "
vou te adorar ler ...
ResponderEliminargosto de como escreves, este deu-me um doce cheirinho do que se adivinha :)) ansioso D