" Sob as fés passadas ou as fezes do presente
se criam e trocam enredos e motetes .
Assim a crua imagem do porco bravo
resistindo a mover uma cerda só
no hirsuto couro é falsa .
No quadro de Sneyders , q eu lembrava e sem maldade lhe troquei o enredo é um cervo a vítima dos cães
À memória que nunca está quieta dera-lhe para a arte da colagem e foi buscar outra cena de caça que estava em carteira , esta escrita em azulejaria ( a verdadeira arte pobre )nos jardins do palácio que é fronteira comum de várias Graças.
Vejam continuada aqui a cantilena do macaco que do rabo fez navalha e da navalha viola
ao mundo dando o exemplo da maneira
como aos habitantes do planeta se oferece a memória que é metade castor e na outra cupim , uma cadela que não
conhece dono , não guarda a vinha e nem vem sempre quando a chamam "
Julio Pomar o GRANDE !
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